terça-feira, 7 de dezembro de 2010

UM GRITO NO DESERTO.

DEI O MEU GRITO MESMO QUE NINGUÉM TENHA ESCUTADO NÃO FUI OMISSA.

FRACOSSO, REPROVAÇÃO DE QUEM? EDUCADOR OU ALUNO?
OU AMBOS.

REPROVAÇÃO “excluídos da escola” ingressam no crime. Se na escola não o aceitam, na rua ele é aceito. Muito se fala em inclusão. Mas, como disse Penna Firme, em sua palestra: a inclusão inicia no resgate do aluno com déficit de aprendizagem e da escola de qualidade.

EDUCADOR REFLITA SOBRE A SUA PRÁTICA EDUCATIVA

domingo, 28 de novembro de 2010

Livros para baixar grátis

Download: livros de Paulo Coelho
O diário de um mago
O Alquimista
Brida
O dom supremo
As valkírias
Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei
Maktub
Veronika decide morrer
O demônio e a Srta. Prym
Histórias para pais, filhos e netos
O Zahir
A Bruxa de Portobello
Download: livros de Sófocles
Electra
Édipo Rei
Download: livros de Eurípedes
Medéia
Antígona
Alceste
Electra
Hipólito
As Bacantes
Ion
Download: livros de Ésquilo
Os Persas
Prometeu Acorrentado
Agamémnon
Eumênides
Coéforas
Download: livros de Franz Kafka
A Metamorfose
Download: livros de Nicolai Gogol
O Capote – Nicolai Gogol
Download: livros de Goethe
Os Sofrimentos do Jovem Werther
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Diagnóstico inicial
Bloco de Conteúdo
Língua Portuguesa

Conteúdo
Produção de Textos

Objetivos
Identificar o domínio de cada aluno em relação aos padrões da linguagem escrita.

Conteúdos específicos
- Produção de texto.
- Fábulas.

Anos
3° ao 5º.

Conteúdo relacionado

Especial

Volta às aulas
TUDO SOBRE


Reportagem

O que cada um sabe
Material necessário
Folhas para escrever, lápis e borracha. No caso de alunos com deficiência física providencie, também, uma prancha de comunicação.

Flexibilização
Para alunos com paralisia cerebral, mas com um nível razoável de compreensão, ofereça uma explicação individual a respeito da atividade que será realizada e marque no quadro todas as etapas da aula. A repetição é fundamental para o acompanhamento.
Ao invés de realizar o trabalho de reprodução da fábula individualmente, divida a turma em duplas, para que o aluno seja apoiado por um colega. Ambos devem discutir o enredo da fábula, mas o aluno sem deficiência servirá como escriba. Caso o aluno seja incapaz de falar com clareza, uma alternativa é utilizar uma prancha de comunicação – um cartaz com imagens e trechos da fábula para que o aluno com deficiência possa apontar (com as mãos ou pés) os elementos sobre os quais deseja contar algo.
Se necessário, estenda o tempo da atividade e oriente os familiares do aluno com deficiência para que releiam a história com ele em casa, antes da produção textual.

Desenvolvimento
Converse com a turma sobre a atividade que você vai propor, explicando que ela será importante para o planejamento das próximas aulas e que vai ajudar a escrever com mais segurança. A tarefa é reproduzir por escrito uma fábula (de conhecimento de todos) que será contada em sala. Depois de recitá-la, converse sobre o enredo para que as crianças se familiarizem ao máximo com a história. Você pode solicitar que contem a fábula oralmente para ter a certeza de que todos têm condições de reproduzi-la por escrito. Por fim, peça que os alunos a escrevam por conta própria.

Avaliação
O diagnóstico é feito ao analisar os textos de acordo com uma lista de problemas e dificuldades previamente estabelecida, que considere tanto padrões de escrita como características do gênero escolhido. No caso das fábulas, uma sugestão possível é a seguinte:

Padrões de escrita
- Apresenta muitas dificuldades para representar sílabas cuja estrutura seja diferente de consoante-vogal.
- Apresenta erros por interferência da fala na escrita em fim de palavras.
- Apresenta erros por interferência da fala na escrita no radical.
- Troca letras ("c"/"ç", "c"/"qu", "r"/ "rr", "s"/"ss", "g"/"gu", "m"/"n") por desconhecer as regularidades contextuais do sistema ortográfico.
- Troca letras ("c"/"ç"/"s"/"ss"/"x", "s"/"z", "x"/"ch", "g"/"j") por desconhecer as múltiplas representações do mesmo som.
- Realiza trocas de consoantes surdas (produzidas sem vibração das cordas vocais, como "p" e "t") e sonoras (com vibração das cordas, como "b" e "d").
- Revela problemas na representação da nasalização ("ã"/"an").
- Não domina as regras básicas de concordância nominal e verbal da língua.
- Não segmenta o texto em frases usando letras maiúsculas e ponto (final, interrogação, exclamação).
- Não emprega a vírgula em frases.
- Não segmenta o texto em parágrafos.
- Não dispõe o texto (margens, parágrafos, títulos, cabeçalhos) de acordo com as convenções.

Características do gênero
- Modifica o conflito principal da história.
- Não evidencia a relação entre os personagens.
- Não constrói o clímax.
- Transforma o desfecho da história.
- Não constrói o texto de modo a retomar ideias anteriores para dar unidade de sentido (coesão referencial).
- Não usa marcadores temporais.
Depois de verificar quantas vezes os problemas listados aparecem no texto de cada criança, registre o total de vezes que esse problema aparece na classe. Com base nesse diagnóstico, liste os problemas principais que precisam ser trabalhados com a classe toda, tratando-os como conteúdos prioritários para o semestre. Para enfrentar as dificuldades individuais, uma opção é trabalhar com agrupamentos que reúnam alunos com diferentes níveis de conhecimento para que eles possam interagir e avançar juntos.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Papai noel.wmv

VIVER É SONHAR
VIVER É VALORIZAR CADA PASSO DADO
VIVER É VER UM HORIZONTE DISTANTE MAS REAL.
VIVER É ACREDITAR NA SUA CAPACIDADE EMBORA MUITOS NÃO ACREDITEM,POIS MUITOS MEDEM A SUA PELOS OUTROS.
VIVER A VIDA É NÃO PREJUDICAR O PRÓXIMO É AMAR SOB QUALQUER CONDIÇÃO SOCIAL.
VIVA A VIDA E SE PERMITA SER FELIZ!!!


AUTORA.

LORENA BEATRIZ JARDIM DA SILVEIRA.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

sábado, 3 de julho de 2010

ASSOCIAÇÃO CLÍNICA PSICOPEDAGÓGICA ESPECIALIZADA – CLIPE - PORTO ALEGRE
Endereço: Av. Cristóvão Colombo, 456 - Floresta
CEP: 90.560-00 - Porto Alegre
Telefone: Fax: (51) 3227-4350
Usuário: Deficiência Física; Paralisado Cerebral; Condutas Típicas;
Finalidade (Tipo de Atendimento): Clínico-Terapêutico; Estimulação Precoce; Fonoaudiologia; Psicologia; Pedagogia; Psicopedagogia; Grupo Familiar;
Tipo de atendimento: Ambulatorial
Faixa etária: até 15 anos

terça-feira, 29 de junho de 2010

Atendimento Gratuito

4. Centro de Atendimento Integrado da Adolescente - CEAIA
Av. Ipiranga 6681, Prédio 1 - Sala 109 - Hospital São Lucas da PUCRS
Partenon
90619-900 - Porto Alegre - RS
Tel.: 51-3320.3508
Especialidade: Preventivo para adolescentes, pais e comunidade.Integrado e integral, executado por equipe multidisciplinar

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Como saber sobre o momento certo de tirar a fralda da criança




Muitos pais se perguntam qual o momento certo de tirar a fralda do filho. Muitos se preocupam tanto que acabam deixando a criança estressada e atropelando o curso normal do seu desenvolvimento. Veja aqui algumas dicas para ajudar seu filho nesta fase tão delicada:

1. A criança por volta dos dois anos já começa a ter controle dos esfíncteres. Ela está saindo, segundo Freud, do período oral (fase em que leva tudo à boca) para entrar na fase anal (período em que descobre as fezes).

2. A criança sente interesse pelo que se desprende do seu corpo e para ela isto é o máximo. É como se dissesse “nossa isto saiu de mim!”, “Eu produzi isto!”. Muitas vezes a criança sente vontade de manipulá-las, aí entra a nosso papel de impedi-la e ensiná-la que isto não é correto. Porém, isto não deve ser levado ao extremo, já que poderá causar mais tarde uma neurose obsessiva por limpeza, segundo Freud.

3. Ofereça, nesta fase, massa de modelar, argila para que ela possa manipular estes objetos e não queira manipular as fezes.

4. Nesta fase dos dois anos você poderá começar a deixar seu filho sem fraldas durante o dia. Não se apresse em tirar a fralda noturna ainda.

5. Compre um vasinho tipo privadinha com tampa, assim ele se sentirá orgulhoso por estar usando um parecido com os dos pais, ou compre um adaptador para seu vaso.

6. Mesmo que a criança já saiba pedir para ir ao banheiro, é perfeitamente normal, no início, que a criança faça xixi ou cocô nas calças. Portanto, um alerta: esteja preparada para isto, do contrário, se você demonstrar irritação, você só ajudará seu filho a regredir e, no futuro, poderá ter danos sérios em seu comportamento.

7. Ensine a criança a pedir para ir ao banheiro quando sentir vontade. Insista nesta idéia, mas não de forma ameaçadora, e sim como uma parceira do seu desenvolvimento.

8. Uma dica é de em uma em uma hora perguntar se a criança está com vontade de ir ao banheiro. Depois ela mesma já irá pedir.

9. Quando perceber que já há um maior controle, é hora de começar a tirar a fralda noturna.

10. Comece a verificar se a fralda está amanhecendo sequinha. Se sim, é uma boa notícia. Se não, espere mais um pouco.

11. Retire a fralda antes de dormir. Explique para ela que irá retirar a fralda e por isso ela deverá fazer xixi no vaso antes de dormir.

12. Geralmente as crianças tomam uma última mamadeira por volta das 22h. Pegue a criança e leve-a para urinar após a mamada, no vasinho ou na tampa adaptável. Crianças, mesmo dormindo, conseguem urinar. Algumas pessoas utilizam a técnica de deixar a água da torneira ligada, mas cuidado pois você não poderá não ouvir o barulho do xixi e ficará na dúvida se ela fez realmente. Você pode sussurrar no ouvido da criança um "xiiiixiiii".

13. Mesmo que ela passe dias sem fazer xixi à noite, é normal que aconteça de fazer novamente. Um sonho ruim, medo do escuro e outros motivos podem contribuir para que isto aconteça. Se isto acontecer, pegue um saco - pode ser daqueles de lixo grande -, abra-o no meio e forre o colchão na altura da cintura para baixo, coloque o lençol por cima. É provável que isto se repita nos próximos dias.

14. Se a criança, com mais de cinco anos, persistir em urinar na cama, comece a observar o que está acontecendo. Filmes, jogos agressivos de computador, um coleguinha ameaçando-o, são algumas coisas que podem deixá-lo com medo, fazendo com que não consiga segurar a urina. Há também casos de problemas no sistema urinário. Uma ida ao urologista para tirar a dúvida é muito importante.

Atenção:

Lembre-se: paciência e cumplicidade são as armas fundamentais para esta vitória. Não tente atropelar o desenvolvimento da criança. Não a agrida verbalmente nem fisicamente, você só irá deixar a criança mais nervosa e com o sentimento de incapacidade. Faça sempre elogios diante de cada conquista, e se caso ela falhar diga: "da próxima vez você consegue!". Lembre-se que se o desenvolvimento da criança não ocorrer de forma satisfatória, poderá haver problemas em relação à sexualidade na fase adulta

Por Simaia Sampaio
O que é E.O.C.A.?



A sigla E.O.C.A. significa Entrevista Operativa Centrada na Aprendizagem e deve ser realizada no início do diagnóstico, antes da aplicação das provas. De acordo com Visca, o que nos interessa observar na EOCA são “...seus conhecimentos, atitudes, destrezas, mecanismos de defesa, ansiedades, áreas de expressão da conduta, níveis de operatividade, mobilidade horizontal e vertical etc (1987, p. 73). É da EOCA que o psicopedagogo extrairá o 1º Sistema de hipóteses e definirá sua linha de pesquisa. Logo após são selecionadas as provas piagetianas para o diagnóstico operatório, as provas projetivas psicopedagógicas e outros instrumentos de pesquisa complementares.
http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/artigos_simaia_diagnostico.htm
http://psicopedagogiaclinicarj.blogspot.com/search/label/Psicopedagogia
PSICOPEDAGOGIA
Sobre a Psicopedagogia

1. O que é a psicopedagogia?

A Psicopedagogia estuda o processo de aprendizagem e suas dificuldades, tendo, portanto, um caráter preventivo e terapêutico. Preventivamente deve atuar não só no âmbito escolar, mas alcançar a família e a comunidade, esclarecendo sobre as diferentes etapas do desenvolvimento, para que possam compreender e entender suas características evitando assim cobranças de atitudes ou pensamentos que não são próprios da idade. Terapeuticamente a psicopedagogia deve identificar, analisar, planejar, intervir através das etapas de diagnóstico e tratamento.

2. Quem são os psicopedagogos?

São profissionais preparados para atender crianças ou adolescentes com problemas de aprendizagem, atuando na sua prevenção, diagnóstico e tratamento clínico ou institucional.

3. Onde atuam?

O psicopedagogo poderá atuar em escolas e empresas (psicopedagogia institucional), na clínica (psicopedagogia clínica).

4. Como se dá o trabalho na clínica?

O psicopedagogo, através do diagnóstico clínico, irá identificar as causas dos problemas de aprendizagem. Para isto, ele usará instrumentos tais como, provas operatórias (Piaget), provas projetivas (desenhos), EOCA, anamnese.
Na clínica, o psicopedagogo fará uma entrevista inicial com os pais ou responsáveis para conversar sobre horários, quantidades de sessões, honorários, a importância da freqüência e da presença e o que ocorrer, ou seja, fará o enquadramento. Neste momento não é recomendável falar sobre o histórico do sujeito, já que isto poderá contaminar o diagnóstico interferindo no olhar do psicopedagogo sobre o sujeito. O histórico do sujeito, desde seu nascimento, será relatado ao final das sessões numa entrevista chamada anamnese, com os pais ou responsáveis.

5. O diagnostico é composto de quantas sessões?

Entre 8 a 10 sessões, sendo duas sessões por semana, com duração de 50 minutos cada.

6. E depois do diagnóstico?

O diagnóstico poderá confirmar ou não as suspeitas do psicopedagogo. O profissional poderá identificar problemas de aprendizagem. Neste caso ele indicará um tratamento psicopedagógico, mas poderá também identificar outros problemas e aí ele poderá indicar um psicólogo, um fonoaudiólogo, um neurologista, ou outro profissional a depender do caso.

7. E o tratamento psicopedagógico?

O tratamento poderá ser feito com o próprio psicopedagogo que fez o diagnóstico, ou poderá ser feito com outro psicopedagogo.
Durante o tratamento são realizadas diversas atividades, com o objetivo de identificar a melhor forma de se aprender e o que poderá estar causando este bloqueio. Para isto, o psicopedagogo utilizará recursos como jogos, desenhos, brinquedos, brincadeiras, conto de histórias, computador e outras situações que forem oportunas. A criança, muitas vezes, não consegue falar sobre seus problemas e é através de desenhos, jogos, brinquedos que ela poderá revelar a causa de sua dificuldade. É através dos jogos que a criança adquire maturidade, aprende a ter limites, aprende a ganhar e perder, desenvolve o raciocínio, aprende a se concentrar, adquire maior atenção.
O psicopedagogo solicitará, algumas vezes, as tarefas escolares, observando cadernos, olhando a organização e os possíveis erros, ajudando-o a compreender estes erros.
Irá ajudar a criança ou adolescente, a encontrar a melhor forma de estudar para que ocorra a aprendizagem, organizando, assim, o seu modelo de aprendizagem.
O profissional poderá ir até a escola para conversar com o(a) professor(a), afinal é ela que tem um contato diário com o aluno e poderá dar muitas informações que possam ajudar no tratamento.
O psicopedagogo precisa estudar muito. E muitas vezes será necessário recorrer a outro profissional para conversar, trocar idéias, pedir opiniões, ou seja, fazer uma supervisão psicopedagógica.

8. Como se dá o trabalho na Instituição?

O psicopedagogo na instituição escolar poderá:

- ajudar os professores, auxiliando-os na melhor forma de elaborar um plano de aula para que os alunos possam entender melhor as aulas;
- ajudar na elaboração do projeto pedagógico;
- orientar os professores na melhor forma de ajudar, em sala de aula, aquele aluno com dificuldades de aprendizagem;
- realizar um diagnóstico institucional para averiguar possíveis problemas pedagógicos que possam estar prejudicando o processo ensino-aprendizagem;
- encaminhar o aluno para um profissional (psicopedagogo, psicólogo, fonoaudiólogo etc) a partir de avaliações psicopedagógicos;
- conversar com os pais para fornecer orientações;
- auxiliar a direção da escola para que os profissionais da instituição possam ter um bom relacionamento entre si;
- Conversar com a criança ou adolescente quando este precisar de orientação.

9. O que é fundamental na atuação psicopedagógica?

A escuta é fundamental para que se possa conhecer como e o que o sujeito aprende, e como diz Nádia Bossa, “perceber o interjogo entre o desejo de conhecer e o de ignorar”.
O psicopedagogo também deve estar preparado para lidar com possíveis reações frente a algumas tarefas, tais como: resistências, bloqueios, sentimentos, lapsos etc.
E não parar de buscar, de conhecer, de estudar, para compreender de forma mais completa estas crianças ou adolescentes já tão criticados por não corresponderem às expectativas dos pais e professores.


Por Simaia Sampaio (Psicopedagoga Clínica)

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Desenvolvimento Infantil

MÁXIMO DIVISOR COMUM - MDC

Matemática Zero - Aula 8 - Frações - Terceira Parte - Final

MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM .avi

Maximo Comun Divisor - Método práctico

Vestibular - m.m.c. e m.d.c. - matemática

Vestibular Matemática Financeira porcentagem Aula 1 de 2 financial math...

Regra de 3 Composta - Parte 1

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MATEMÁTICA-RAIZ QUADRADA FÁCIL

Raciocínio Lógico Aula 01 - Parte 01 - Descomplicando Matemática

Período Sensório Motor

Pré Operatório

Provas do Diagnóstico Operatório

Conservação de número

Exp. Estádio Operatório - Desenv. Cognitivo - Piaget

Exp. Estádio Pré-operatório - Desenv. Cognitivo - Piaget

Conservação de pequenos conjuntos - tentativa 1

Provas de Piaget

segunda-feira, 21 de junho de 2010

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Documentario esquizofrenia

Diário de um Esquizofrênico - cap. 1

A Esquizofrenia e os desafios da família

Mutações da Linguagem

Níveis de Linguagem - Gíria

Funções da Linguagem

Co-evolução de Linguagem e Cérebro

Cérebro e comunicação

funcionamento do cérebro humano

AS PARTES DO CÉREBRO

Depressão e suicídio

Suicidio e depressão - ética

Depressão e suicídio

Depressão - Entrevista com Psiquiatra Dr. Abelardo Ciulla - Pt.1

Entrevista sobre Esquizofrenia (Parte 2 final) no Jô com psiquiatra Leo...

Entrevista sobre Esquizofrenia (Parte 1) com o psiquiatra Leonardo Palme...

quarta-feira, 9 de junho de 2010

http://www.aslinguagensdoaprender.blogspot.com

domingo, 6 de junho de 2010

Rio Grande do Sul:

1. Fundação Universitária Mário Martins
Rua Dona Laura, 221 e 233
Rio Grande do Sul - RS
Tel.: 51-3315346 / 51-3312961
Especialidade: Centros de tratamento do transtorno do pânico

2. Hospital Nossa Senhora da Conceição
Rua Francisco Trein, 526
Rio Grande do Sul - RS
Tel.: 51-341-1300
Especialidade: Centros de tratamento do transtorno do pânico
3. Instituto Cyro Martins
Protasio Alves, 2820
Rio Grande do Sul - RS
Tel.: 51-338-6041

4. Centro de Atendimento Integrado da Adolescente - CEAIA
Av. Ipiranga 6681, Prédio 1 - Sala 109 - Hospital São Lucas da PUCRS
Partenon
90619-900 - Porto Alegre - RS
Tel.: 51-3320.3508
Especialidade: Preventivo para adolescentes

segunda-feira, 24 de maio de 2010

davidson video piaget classification

Conservação de número

Logica de clases

Pensamiento Preoperacional

Desarrollo cognitivo del niño de 7 a 11 años de edad

Etapas de desarrollo Piaget

Teorías de Aprendizaje.

MAPAS DE APRENDIZAJE

Aprendizajes Significativos

ASIMILACION COGNITIVA

Asimilacion Cognitiva

Jean Piaget - tendência cognitiva

O que é ser Alfabetizado e Letrado - Parte 4

O que é ser Alfabetizado e Letrado - Parte 7

Alfabetização e Letramento

O que é ser Alfabetizado e Letrado - Parte 1

O que é ser Alfabetizado e Letrado - Parte 2

O que é ser Alfabetizado e Letrado - Parte 1

O que é ser Alfabetizado e Letrado - Parte 2

AULA DE LETRAMENTO

O que é Letramento ?

Emilia Ferreiro - outubro de 2006

quarta-feira, 28 de abril de 2010

DENTIÇÃO

A dentição é um processo através do qual os primeiros dentes temporários (de leite) do bebê irrompem a gengiva. Normalmente, a dentição começa entre o sexto e oitavo meses de vida. Depois que o primeiro dente do bebê aparece, um dente novo aparecerá mais ou menos a cada mês. Embora a velocidade e ordem de nascimento dos dentes varie de criança para criança, os dois dentes do meio na arcada inferior tendem a irromper primeiro, seguidos pelos dentes inferiores circunvizinhos e depois os outros dois dentes do meio superiores. Os molares são os últimos a aparecer. A erupção continua até o conjunto completo de vinte dentes de leite tenha aparecido, geralmente em torno do trigésimo mês de vida.
Os dentes permanentes começam a aparecer em torno dos seis ou sete anos de idade. Com o nascimento do dente permanente, o dente de leite substituído cai. Felizmente, os dentes permanentes emergentes não provocam a mesma irritação e desconforto que a primeira dentição (com a exceção do último conjunto de molares, também conhecidos como dentes do siso, que geralmente irrompem no final da adolescência ou nos primeiros anos da vida adulta).
Os sinais da dentição compreendem gengivas doloridas e inflamadas, febre baixa, baba, vontade de morder objetos duros, irritabilidade, dificuldade em dormir e, muitas vezes, perda de apetite. A dentição também é, às vezes, acompanhada de uma tendência à congestão nasal, que pode levar a resfriados ou infecções de ouvido. Dor, desconforto e gengivas inflamadas experimentados pela criança em dentição resultam da pressão exercida contra o tecido das gengivas à medida que a coroa do dente rompe as membranas. As bochechas do bebê podem ficar vermelhas e rachadas como conseqüência da baba. Seu bebê pode mastigar ou chupar os dedos ou procurar um objeto para morder e mastigar. O bebê em dentição fica facilmente irritado e mais inquieto do que o normal, às vezes acordando de hora em hora durante a noite.



TRATAMENTO CONVENCIONAL

Para anestesiar a área e oferecer alívio temporário da dor da dentição, seu médico pode recomendar pomada de lidocaína ou benzocaína. Esses anestésicos locais podem ser esfregados (parcimoniosamente) nas gengivas do seu bebê.

TRATAMENTO FITOTERÁPICO

O óleo de cravo-da-índia atua como anestésico natural. Tem um sabor agradável e atenua rapidamente as gengivas doloridas. Contudo, deve ser usado com moderação, pois quantidades excessivas podem provocar bolhas. Para que não fique muito forte para seu bebê, misture uma gota de óleo de cravo-da-índia a 1 ou 2 colheres de sopa de óleo de açafroa. Com a ponta do dedo ou um cotonete, massageie a gengiva dolorida do seu filho com a mistura.
O pó de raiz de alcaçuz pode ser transformado em pasta, muito calmante para gengivas inflamadas. Misture uma pequena quantidade (cerca de 1/8 de colher de chá) a uma quantidade de água suficiente para formar uma pasta e coloque delicadamente a mistura nas gengivas do seu bebê.

HOMEOPATIA

Calcarea carbonica é boa para o bebê que tem dentição tardia com dificuldade de irrupção dos dentes. Esse bebê tem um rosto redondo e brilhante. Dê-lhe uma dose de Calcarea carbonica 9ch, duas vezes ao dia durante a dentição, somando ao todo seis doses.
Chamomilla é geralmente usado para dentição. É útil principalmente para o bebê cujas gengivas sangram facilmente e estão vermelhas, inchadas e sensíveis ao toque. Esse bebê é muito irritável, sente-se pior à noite, pior no calor e é reconfortado no colo. Dê a essa criança Chamomilla 6ch, de hora em hora, conforme necessário, somando ao todo seis doses.
Um composto para dentição pode ser útil ao seu filho se nenhum dos remédios citados anteriormente parecer adequado. Siga as orientações sobre dosagem indicadas no rótulo do produto.

RECOMENDAÇÕES GERAIS

Massageie as gengivas doloridas e irritadas do seu bebê com a ponta do dedo para ajudar a diminuir a dor e a tensão. Use uma gota de óleo de cravo-da-índia diluída em óleo de açafroa, conforme descrito anteriormente.
Escolha um remédio homeopático adequado.
Dê ao bebê em dentição algo duro para morder, como uma argola ou brinquedo de borracha dura, especial para bebês em dentição ou um pão dormido. Morder ajuda a contrabalançar a pressão exercida pelo dente emergente. Ao escolher coisas para seu bebê em dentição morder e mastigar, prefira itens inquebráveis e brinquedos sem peças pequenas que possam se soltar e provocar asfixia. Os objetos de borracha dura são os mais seguros.
O frio suaviza e anestesia gengivas doloridas. Mantenha vários objetos de borracha dura limpos e esterilizados na geladeira ou congelador para que seu bebê possa mastigá-los. Se seu bebê gostar do frio, quando um mordedor esquentar, substitua-o por outro frio. Experimente refrigerar uma maçã e dar ao bebê uma fatia para mastigar (corte uma fatia relativamente grossa, não um pedaço pequeno, que pode levar à asfixia). Alguns bebês gostam de espremer as gengivas contra a maçã em vez de mastigar uma argola de borracha gelada.

PREVENÇÃO

A dentição é um processo natural e não pode ser evitado. Contudo, a dor da dentição pode ser minimizada seguindo-se as sugestões anteriores.

QUANDO CONSULTAR O MÉDICO SOBRE SINTOMAS QUE ACOMPANHAM A DENTIÇÃO?

Como o processo de dentição propriamente dito causa estresse físico, o bebê em dentição é mais suscetível à doença. Febre e diarréia podem ocorrer durante a dentição. Esses sintomas indicam doença. O processo de dentição em si não provoca febre alta ou diarréia; portanto, se esses sintomas ocorrerem ou se seu filho parecer muito desconfortável, busque orientação médica.
DISLEXIA.

A dislexia não é uma doença, é um funcionamento peculiar do cérebro para o processamento da linguagem. De fato, pesquisas atuais, obtidas através de exames por imagens do cérebro, sugerem que os disléxicos processam as informações de um modo diferente, tornando-as pessoas únicas; cada uma com suas características, habilidades e inabilidades próprias (Associação Nacional de Dislexia, 2005).
DISLEXIA X ALFABETIZAÇÃO.
A dislexia torna-se evidente na época da alfabetização, embora alguns sintomas já estejam presentes em fases anteriores. Apesar de instrução convencional, adequada inteligência e oportunidade sóciocultural e sem distúrbios cognitivos fundamentais, a criança falha no processo da aquisição da linguagem. Isto é, ela independe de causas intelectuais, emocionais ou culturais. Ela é hereditária e a incidência é maior em meninos, numa proporção de 3/1, sendo que a ocorrência é de cerca de 10% da população Mundial (Nicco, 2005), embora freqüências altas de 20% a 30% tenham sido relatadas (Hallahan & Kauffman, 2000).